Dengue! Eu estou fazendo minha parte, e você?
Professora Jéssica Lorena Sant’Anna, 5º ano A. Escola Municipal Prefeito José Bonifácio Guimarães Vilela.
Na semana de 11 à 15 de março, os alunos do 5º ano A da Escola José Bonifácio Vilela foram a luta contra a dengue.
Abordamos a reprodução do mosquito, sua transmissão e sintomas. Os alunos expuseram seus conhecimentos prévios e suas experiências. Dois alunos descreveram os sintomas para os colegas, pois já haviam sido contaminados pelo vírus. Alguns inclusive têm parentes que estão aguardando resultados laboratoriais de confirmação da doença. E vivenciaram a empatia, com o relato do colega que passou pelo luto do avô, após contrair a doença.
Buscamos identificar a raiz do problema atual, quanto saúde. Logo, chegaram à conclusão de que os lixos deixados pelo caminho além de ser um possível foco de dengue é também o principal vilão.
Coletivamente apontamos ações que poderíamos executar para fazermos a nossa parte. Os alunos logo destacaram a importância de divulgar e explicar a população, sobre o que é dengue e como podemos combatê-la.
Confeccionamos folder, quais foram distribuídos nos pontos comerciais próximos a escola. Também nos cadastramos no projeto do SESC/PR “Aqui o mosquito não entra”. Com nossas “ferramentas” nas mãos saímos nos arredores da escola coletando possíveis focos.
Foi uma atividade bem produtiva e sensibilizante, pois as crianças destacaram que ao passar pelas ruas não percebiam a quantidade de objetos/entulhos acumulados na rua e apenas por meio da coleta dos possíveis focos evidenciaram o tamanho descaso. Muitos confessaram que as vezes jogavam papéis de doces no trajeto até a casa e nunca pensaram que poderia ser um possível foco do mosquito.
No caminho, encontramos pneus jogados em terrenos baldios os quais provavelmente seriam criadouros do mosquito. Para eles, surgiu a ideia de construir um jardim e até mesmo uma horta, na qual os alunos ficarão responsáveis pela compostagem dos resíduos orgânicos produzidos na escola e produção.
Esse trabalho, além de possibilitar aos alunos refletir suas ações sobre o descarte dos resíduos, contribuiu na minha formação, me fez questionar a minha responsabilidade social tanto quando cidadã quanto docente. Acredito que temos em nossas mãos o poder de mudar o mundo. Pois, ao abordarmos temas como o trabalhado possibilita aos alunos repensarem suas ações.
O projeto em si, abrange um conteúdo óbvio, mas como diz o ditado, o óbvio deixa de ser óbvio se não é dito. Desse modo, finalizo dizendo que o projeto apenas começou, e o objetivo principal é plantar a esperança, para termos um futuro como colheita.
Na semana de 11 à 15 de março, os alunos do 5º ano A da Escola José Bonifácio Vilela foram a luta contra a dengue.
Abordamos a reprodução do mosquito, sua transmissão e sintomas. Os alunos expuseram seus conhecimentos prévios e suas experiências. Dois alunos descreveram os sintomas para os colegas, pois já haviam sido contaminados pelo vírus. Alguns inclusive têm parentes que estão aguardando resultados laboratoriais de confirmação da doença. E vivenciaram a empatia, com o relato do colega que passou pelo luto do avô, após contrair a doença.
Buscamos identificar a raiz do problema atual, quanto saúde. Logo, chegaram à conclusão de que os lixos deixados pelo caminho além de ser um possível foco de dengue é também o principal vilão.
Coletivamente apontamos ações que poderíamos executar para fazermos a nossa parte. Os alunos logo destacaram a importância de divulgar e explicar a população, sobre o que é dengue e como podemos combatê-la.
Confeccionamos folder, quais foram distribuídos nos pontos comerciais próximos a escola. Também nos cadastramos no projeto do SESC/PR “Aqui o mosquito não entra”. Com nossas “ferramentas” nas mãos saímos nos arredores da escola coletando possíveis focos.
Foi uma atividade bem produtiva e sensibilizante, pois as crianças destacaram que ao passar pelas ruas não percebiam a quantidade de objetos/entulhos acumulados na rua e apenas por meio da coleta dos possíveis focos evidenciaram o tamanho descaso. Muitos confessaram que as vezes jogavam papéis de doces no trajeto até a casa e nunca pensaram que poderia ser um possível foco do mosquito.
No caminho, encontramos pneus jogados em terrenos baldios os quais provavelmente seriam criadouros do mosquito. Para eles, surgiu a ideia de construir um jardim e até mesmo uma horta, na qual os alunos ficarão responsáveis pela compostagem dos resíduos orgânicos produzidos na escola e produção.
Esse trabalho, além de possibilitar aos alunos refletir suas ações sobre o descarte dos resíduos, contribuiu na minha formação, me fez questionar a minha responsabilidade social tanto quando cidadã quanto docente. Acredito que temos em nossas mãos o poder de mudar o mundo. Pois, ao abordarmos temas como o trabalhado possibilita aos alunos repensarem suas ações.
O projeto em si, abrange um conteúdo óbvio, mas como diz o ditado, o óbvio deixa de ser óbvio se não é dito. Desse modo, finalizo dizendo que o projeto apenas começou, e o objetivo principal é plantar a esperança, para termos um futuro como colheita.
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